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UFOPA para Mulheres

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Dentro da concepção de Ações Afirmativas, diversidade e inclusão, nosso projeto de universidade pretende ampliar o debate sobre desigualdades de gênero que atingem toda comunidade acadêmica, limitando o pleno desenvolvimento, de nós mulheres, em nossas atividades acadêmicas, de formação e administrativas. Todos os indicadores de produtividade são afetados pelas desigualdades de gênero que atingem também a nossa instituição. Para dirimir esse grave problema, é preciso criar estratégias específicas para o diagnóstico desses desequilíbrios em todos os setores, e políticas específicas de atenção e promoção da igualdade. Entendemos que uma Universidade para Mulheres, é uma universidade em diálogo com as melhores práticas institucionais contemporâneas.   

 Para tanto, vamos basear nossas ações em:

 

  • promover um diagnóstico a respeito das trajetórias profissionais e acadêmicas de discentes e servidoras: Há desequilíbrios apontados nos processos envolvendo as solicitações de progressões, nas licenças para capacitação e qualificação, nos níveis elevados de denúncias de assédio moral e sexual, no cotidiano das salas de aula, no acesso aos editais de fomento, nas seleções para o trabalho na pesquisa e extensão. 

  • criar políticas afirmativas específicas para mulheres (cis e trans), discentes e servidoras.  

  • valorizar a presença das mulheres na universidade abrindo espaços para o seu pleno desenvolvimento acadêmico e profissional;

  • criar campanhas institucionais para combater práticas misóginas, lgbtqia+fóbicas. 

  •  constituir espaços permanentes de diálogo com coletivos e movimentos sociais de mulheres que lutem pela igualdade de gênero na UFOPA.

Conhecer quem são essas mulheres que compõem a Ufopa, quais desafios atravessam suas vidas dentro e fora da universidade, através de um diagnóstico que nos permita traçar um perfil delas e o que elas  precisam e demandam. E assim, criar políticas afirmativas específicas para mulheres (cis e trans), discentes e servidoras.  

Promover um diagnóstico a respeito das trajetórias profissionais e acadêmicas de discentes e servidoras: há desequilíbrios apontados nos processos envolvendo as solicitações de progressões, nas licenças para capacitação e qualificação, nos níveis elevados de denúncias de assédio moral e sexual, no cotidiano das salas de aula, no acesso aos editais de fomento, nas seleções para o trabalho na pesquisa e extensão.

Valorizar a presença das mulheres na universidade, abrindo espaços para o seu pleno desenvolvimento acadêmico e profissional, com a garantia da construção de um ambiente de trabalho e estudo saudável e respeitoso. Realizar campanhas de conscientização e construção de uma Ufopa livre de assédios! A exemplo: campanhas de orientação contra o crime de importunação sexual (lei 13718) contra discentes, técnicas e docentes.   

Criar campanhas institucionais para combater práticas misóginas, lgbtqia+fóbicas.
 

Juntamente com a construção de instâncias autônomas e seguras de escuta, denúncia e acompanhamento dos casos reportados. Uma instância que tenha autonomia de encaminhar cada caso com a seriedade e sigilo, seguindo os trâmites processuais análogos aos sistemas de justiça. Disponibilizando encaminhamento e acompanhamento psicológico e médico quando necessário através de parcerias com outras instituições que fazem o enfrentamento a violência contra mulheres.


Constituir espaços permanentes de diálogo com coletivos e movimentos sociais de mulheres que lutem pela igualdade de gênero na Ufopa e fora dela, através de incentivo à pesquisa e extensão sobre a temática. Tudo isso com a participação de professoras, técnicas e alunas nos conselhos municipais que perpassam essas questões. 


Construção e efetivação de uma creche da Ufopa para professoras, discentes e técnicas. Com funcionamento que preveja o horário entre os turnos. Pensando nos desafios que pressupõe essa realização. Essa construção será feita de maneira inter-institucional, como uma creche-escola, onde profissionais em formação de outras universidades possam realizar seus estágios e onde docentes possam implantar projetos de pesquisa e extensão nas áreas da educação, pedagogia, psicologia e afins. Além disso, parcerias com a Semed e Seduc podem vir a ser firmadas e executadas.

Confira em nosso Plano de Trabalho as ações voltadas para mulheres. CLIQUE AQUI.

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